Representação a cargo de:
62km - Carlos António, Rui Almeida
Uma manhã algo esquisita, com algum frio e muito nevoeiro.
Aqui começava o meu Calvário (não só o meu!!!!!!!!!!).
Chegámos aos Moinhos da Pena, sitio já nosso conhecido.
O cansaço já se fazia sentir, mas seria só o começo.
E molhados......................
Até foi preciso tirar os sapatos, para não ter que fazer o resto com os pés molhados.
E também para dar um pouco de descanso à "burra".
Hihihihi tanta ponte, estávamos bem confusos, sem saber para onde seguir.
Chegamos à zona da cascata, bem bonita por sinal.
Também tem direito a uma foto, não somos só nós.
O raio da árvore não queria sair do caminho hihihihihihihi.
Sempre deu para descansar um pouco.
A coisa não se avizinhava fácil.
Mas lá fomos.
E conseguimos chegar lá ao cimo (Castelo de Ourém).
Chegámos cerca das 08H15 ao local da concentração, o que se viria a verificar que seria algo tarde, pois quando estávamos a chegar já muitos atletas se encontravam a iniciar a marcha.
Uma manhã algo esquisita, com algum frio e muito nevoeiro.
Quando nos encontrávamos a tirar a nossa primeira foto apareceram os amigos dos Trilhos Sem Fim, que após uma pequena conversa seguiram o destino.
Aqui começava o meu Calvário (não só o meu!!!!!!!!!!).
Aqui ainda na companhia de vários colegas do pedal, pois mais à frente viríamos a rolar quase sempre sozinhos, pois havia a separação das 3 distâncias.
Aqui já a rolar sozinhos, depois de ter passado a zona do "Bairro", entrámos num single que ainda não conhecíamos, mas bem agradável de fazer, até eu gostei de fazer heheheheheheheh.
Chegámos aos Moinhos da Pena, sitio já nosso conhecido.
O cansaço já se fazia sentir, mas seria só o começo.
Como não havia ninguém para tirar fotos dos dois, recorremos à foto montagem para podermos aparecer os dois lado-a-lado.
Agora sim começam os singles a sério, nossos já bem conhecidos singles dos "SuperFrescos", estes algo perigosos, pois encontravam-se escorregadios.
E molhados......................
Até foi preciso tirar os sapatos, para não ter que fazer o resto com os pés molhados.
E também para dar um pouco de descanso à "burra".
Hihihihi tanta ponte, estávamos bem confusos, sem saber para onde seguir.
Chegamos à zona da cascata, bem bonita por sinal.
Já várias vezes que aqui passamos sem ver a água, desta vez estava vem cheínha, até deu para tirar umas fotos e até convidava a uns belos mergulhos, mas estava fria.
Também tem direito a uma foto, não somos só nós.
O raio da árvore não queria sair do caminho hihihihihihihi.
Como estava a chegar a hora do almoço, ainda tentámos esperar por um javali, mas ele não apareceu e resolvemos seguir viagem.
Sempre deu para descansar um pouco.
A coisa não se avizinhava fácil.
Mas lá fomos.
E conseguimos chegar lá ao cimo (Castelo de Ourém).
A partir de aqui a coisa seria mais fácil, pois abastecemos os bidons de água bem fresquinha, só depois fomos informados que a mesma vinha de um sítio algo estranho, mas o mesmo já estava cheio e ela estava a saber bem, lá serviu.
Agora era sempre a descer até à subida final para Fátima.
Ai está ela lá ao fundo, já não era sem tempo.
Apesar de ser já algo tarde, ainda houve tempo para pedir a um peregrino para nos tirar umas fotos.
Peregrino este que viria a chamar um nome bem simpático ao Almeida, mas eu não digo o que foi, hihihihihi.
E tirámos uma foto no mesmo local da primeira para verem a diferença da partida, para a chegada.
E finalmente chegamos ao final com 65 quilómetros feitos, cerca das 15H00 e lá fomos nós arrumar as "Burras", pois já não era cedo e ainda tínhamos de fazer a viagem para o Entroncamento, onde seria servido o merecido Almoço.
Créditos à reportagem
Texto: Carlos António
Fotos: Carlos António e Rui Almeida
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